Assim como a pele do corpo e do rosto, a região íntima também envelhece e traz desconfortos
que podem ser amenizados com o laser.
A partir dos 30 anos toda mulher começa perder colágeno, ácido hialurônico, elastina tanto na pele como na mucosa corporal.
A consequência disso na região íntima é o aspecto mais flácido e escurecido da genitália externa. Na região interna essas alterações levam à frouxidão da parede vaginal com consequente diminuição do prazer.
Embora essas alterações sejam consequência natural do envelhecimento da mulher, não significa que ela tenha que simplesmente se conformar. Com o laser Monalisa Touch podemos evitar, prevenir e tratar todos estes sintomas.
A diminuição hormonal da menopausa gera ardor, coceira, ressecamento e dor na região genital.
Mas esses sintomas podem ser melhorados com o laser ginecológico.
Atrofia genital é o nome do conjunto de mudanças que ocorrem na mucosa da vagina pela diminuição dos estrogênios.
A redução desses hormônios pelos ovários ocorre devido à menopausa causada pela idade, ou induzida por cirurgia ou quimioterapia. Assim o epitélio vaginal, antes formado por várias camadas de células, se torna fino e frágil; antes rico em glicogênio que mantinha os lactobacilos e a flora vaginal saudável, agora tem pH favorável à infecções, antes formado por várias dobras de mucosa rica em colágeno e elastina, agora está sem elasticidade e com fissuras.
Monalisa TouchTM atua como “estrogênio-like" , ou seja, diminui os fatores que determinam os sintomas incômodos de prurido, irritação e dor.
Após o parto ocorrem mudanças hormonais que podem prejudicar a vida íntima de algumas
mulheres. Para essas, o laser ginecológico pode ser um excelente aliado.
Após o parto, ocorre uma diminuição relativa do estrogênio no corpo das mulheres, causando sintomas como de uma “menopausa transitória”.
Os sintomas decorrentes disso são diminuição da lubrificação, dor na relação ou ainda frouxidão vaginal diminuindo seu prazer. Esses sintomas prejudicam ainda mais a mulher que já se encontra debilitada pelo cansaço e cuidados com o recém-nascido.
O laser Monalisa Touch pode ser feito a partir de 40 dias depois do parto, e não interfere no aleitamento materno, sendo uma ferramenta de grande ajuda para esse momento da mulher.
O tratamento do câncer pode levar à atrofia genital em mulheres com restrição hormonal. O laser é
uma alternativa para manter qualidade na vida íntima dessas mulheres.
Durante o tratamento do câncer, especialmente de mama e ovários são feitas cirurgias, quimioterapias e radioterapias que causam redução do estrogênio e prejudicam a mucosa vaginal.
Ao contrário da menopausa natural, que ocorre de forma gradual, a versão química ou cirúrgica acontece de forma abrupta, e com restrição à reposição hormonal.
Dessa forma, o laser surge como uma alternativa para estimular o colágeno das paredes vaginais, hidratar e restaurar funcionalmente o tecido. As sessões podem ser feitas durante a quimioterapia.
Sua ação benéfica pode contribuir para melhorar a autoconfiança e manter uma vida sexual saudável.
Perder urina durante uma caminhada, uma atividade física ou até mesmo com uma gargalhada
gera desconforto e às vezes restrição social para a mulher. O laser ginecológico pode ajudar a
diminuir esses sintomas.
A sustentação da bexiga é feita pela mucosa vaginal espessa e saudável.
A atrofia genital faz essa mucosa ficar fina e enfraquecida e é como se a bexiga “ descesse". Os principais sintomas são incontinência urinária (dificuldade de controlar a urina), urgência miccional (vontade frequente de urinar) e as cistites de repetição (infecções frequentes de urina).
O laser promove estímulo da produção do colágeno, fibras elásticas e glicoproteínas, que, por sua vez, melhoram a hidratação e tônus da mucosa vaginal e do assoalho pélvico.
O alargamento da vaginal ocorre por envelhecimento ou por eventos naturais como o parto.
Quando gera sensações desagradáveis para a mulher, o laser ginecológico pode ajudar.
O termo "vagina frouxa" refere-se a uma condição onde o diâmetro da vagina aumentou.
Isto é causado pelo envelhecimento ou por eventos como parto normal. O laser fracionado de CO2 Monalisa Touch promove uma melhora devido à restauração do tônus da mucosa vaginal e o espessamento da mucosa genital tratada.
Nos casos de frouxidão causada por prolapso (órgão fora do lugar) ou fraqueza muscular está recomendada a cirurgia que também pode ser feita com a ponteira cirúrgica do mesmo laser Monalisa Touch.
Para as mulheres que se sentem desconfortáveis com o tamanho dos seus pequenos lábios e não podem ou não desejam operar, existe uma possibilidade não cirúrgica com o Monalisa Touch.
Para as pacientes que querem diminuir os pequenos lábios sem cortes, e sem cirurgia tem a opção de fazer aplicações seriadas do Monalisa Touch com parâmetros que causam uma retração que levam à uma diminuição lenta e progressiva com melhora da aparência e da funcionalidade do mesmo.
Um dos sinais do envelhecimento vulvar é o aspecto flácido, murcho e enrugado que pode ser melhorado com o laser ginecológico.
O laser estimula os fibroblastos da derme que voltam a produzir fibras elásticas, elastina e ácido hialurônico. Ocorre um espessamento de colágeno na pele da vulva melhorando a flacidez.
Também pode ser utilizado um pulso ablativo do laser com pouco dano térmico que "retira" a camada superficial e mais escura da pele, dando espaço para uma nova camada de células mais jovens e mais claras.
O líquen escleroso e atrófico é uma dermatose inflamatória crônica, sem cura e de causa desconhecida que afeta muitas mulheres.
Acomete a área anogenital em 83 a 98% dos casos e o laser ginecológico pode auxiliar seu tratamento.
Os principais sintomas do líquen escleroatrófico são prurido, irritação local, dor e fissuras. As lesões podem “consumir” a genitália levando ao desaparecimento de partes do órgão, causando estenose e aderências, e, com probabilidade de evoluir para câncer vulvar.
O tratamento visa controle dos sintomas, prevenção e tratamento das complicações e diagnóstico precoce das lesões malignas. A terapia até então disponível é uma combinação intermitente de corticoide e hormônio tópico.
O laser Monalisa Touch é uma opção de tratamento com grande melhora na qualidade de vida dessas pacientes.
Mesmo sendo uma infecção cuja principal arma é uma boa imunidade, quando as lesões por HPV se manifestam, elas precisam ser tratadas e o laser de CO2 é uma opção a ser considerada.
No pequeno número de casos nos quais a infecção pelo HPV persiste, pode desenvolver lesões precursoras para o câncer, principalmente no colo do útero, mas também na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca.
No tratamento para o HPV, é utilizada a frequência contínua do laser para a destruição dos condilomas e de lesões pré-malignas . A destruição dessas lesões é importante para diminuir o risco de transmissão e impedir que evoluam para formas mais graves ou avançadas da doença.
O laser de Co2 fracionado é considerado um dos melhores tratamentos para estrias e cicatrizes.
O Laser de CO2 Fracionado atua nas estrias brancas atenuando a intensidade, deixando-as mais finas e menos evidentes. Isso ocorre pela atração dos feixes de luz às moléculas de água, que aquece e vaporiza estas células.
Desta forma, o laser cicatriza e estimula a retração da pele, produzindo novas fibras de colágeno que conferem mais hidratação e elasticidade à pele. Nas estrias vermelhas, o laser também contribui para o fechamento dos vasos sanguíneos, melhorando o aspecto da região tratada.
O laser também pode "destruir" partes mais grossas das cicatrizes hipertróficas melhorando o aspecto de episiotomias (“pique do parto normal”) e de cesarianas.
Desconforto sexual foi o caso da servidora pública Valéria Braga, 52.
Após descobrir o câncer de mama fez uma cirurgia e
depois, passou por quimioterapia e radioterapia. “Foi o pacote completo”, brinca.
Em seguida, a médica receitou uma
medicação para inibir o estrogênio. Ela, que já estava na menopausa, percebeu o ressecamento vaginal e a atrofia.
“Realmente dificulta muito a relação sexual. Como eu estava com essa queixa de secura e de muita dor, minha oncologista
sugeriu o tratamento com laser vaginal.
Valéria, que nunca tinha ouvido falar do laser, ficou um pouco apreensiva. Acreditava
que fosse doer como um laser de depilação. “Tem uma sensação de ardência leve, mas a médica usou um anestésico. Nas
últimas, nem senti mais nada. Era como se a mucosa já estivesse mais hidratada”, opina. De lá para cá, foram quatro sessões
- desde a segunda, ela diz já ter sentido uma grande melhora.
“A gente passa por tanta coisa durante o câncer, que nem
imagina ter esse efeito (do ressecamento).
Você começa a ter uma série de restrições e, quando supera uma delas, é
realmente uma alegria, uma felicidade”, comemora.
● Obs: a foto não corresponde à paciente em questão, para proteção de sua privacidade.
"O Laser Ginecológico Monalisa Touch ajudou a manter meu casamento saudável e feliz mesmo após a menopausa." Diz Floriana, casada há 22 anos.
“Eu entrei na menopausa há oito anos. No início, a situação não era problemática, em seguida, evitei ter relação sexual com
meu marido porque eu sentia uma dor aguda. Nenhuma terapia foi eficaz e as relações sexuais eram bastante dolorosas, eu
não me sentia mais como uma mulher."
“Eu fiz o tratamento do Laser Vaginal e depois de três sessões posso dizer que me sinto muito bem! Um conselho para todas
as mulheres na minha situação: a menopausa não é uma doença e pode ser aceita menos passivamente, além de redescobrir
a sua feminilidade.
Eu fiz isso e eu posso dizer que me sinto mais jovem!”
Com a enfermeira e estudante de nutrição Luana Ferrari, 33, foi diferente.
Após dar à luz foi que vieram os sintomas: dor e
desconforto no momento da relação sexual, devido à dificuldade de lubrificação.
“As mulheres são diferentes. Tenho amigas
que tiveram bebê e conseguiram voltar à atividade sexual sem nenhuma dor, enquanto tem outras que ficam mais atrofiadas
após o parto”, explica. Para entender melhor sua situação, procurou sua ginecologista que indicou o laser vaginal. Fez uma
única sessão. Para a situação dela, somente uma sessão já fez diferença. Luana costuma falar sobre o assunto.
“Vejo que tem muita gente que não conhece ainda, mas sempre falo que é muito importante para a mulher”.
● Obs: a foto não corresponde à paciente em questão, para proteção de sua privacidade.
É a restauração da funcionalidade e melhora da aparência da região íntima da mulher.
É realizado através de vários procedimentos dependendo da questão a ser tratada, podendo ser cirurgias, aplicação de tecnologias e LASERs adequados à essa delicada região.
Porque a partir dos 30 anos nosso corpo perde colágeno, ácido hialurônico, elastina e hidratação. A consequência disso na região íntima é o aspecto murcho, flácido e escurecido da genitália externa.
Na região interna essas alterações levam à frouxidão da parede vaginal com consequente diminuição do prazer, à perda de sustentação da bexiga com perda involuntária de urina e de gases gerando desconforto para a mulher.
Com a chegada da menopausa, os ovários deixam de produzir hormônios, o que causa a atrofia geniturinária deixando a mucosa vaginal fina e ressecada, cheia de fissuras e ardência gerando dor nas relações sexuais.
Essas alterações diminuem o prazer e a autoestima da mulher, que se torna insegura, com prejuízo da sua qualidade de vida sexual.
O Monalisa Touch é o melhor, mais potente e seguro laser ginecológico da atualidade.
Desenvolvido pela empresa italiana DEKA expert em LASERs para uso médico, o Monalisa está há mais de 10 anos no mercado internacional, e apresenta o maior número de trabalhos e evidências científicas que realmente contribuem para o rejuvenescimento íntimo feminino
A aplicação é realizada com ponteiras especialmente desenvolvidas tanto para a mucosa vaginal interna, quanto para a região genital externa como clitóris, grandes e pequenos lábios.
O procedimento não tem necessidade de internação, é rápido, seguro e sem cortes.
Quando o procedimento é vaginal, na parte interna do órgão genital, o tratamento é indolor.
Quando é aplicado na vulva, ou seja, na parte externa, a paciente pode receber um anestésico tópico (em creme), 30 minutos antes de usar o laser.
– Melhora da atrofia vaginal decorrente da menopausa natural ou induzida pela quimioterapia, pela retirada dos ovários ou da hipotrofia pós-parto.
– Melhora dos sintomas de incontinência urinária que é a perda involuntária de urina.
– Diminui os sintomas de prurido (coceira) , irritação e dispareunia (dor durante a relação).
– Melhora a firmeza e o clareamento da parte externa da vulva.
– Trata lesões de pele, doenças como líquen escleroatrófico, remoção de verrugas, melhora cicatrizes de cesárea ou de episiotomia ( pique do parto normal).
Os poucos efeitos colaterais são vermelhidão leve ou inchaço que usualmente desaparecem em um ou dois dias.
Na região externa, dependendo do fototipo de pele pode haver hipercromia, e nesse caso, deve ser avaliado e tratado pela médica assistente.
Pode ocorrer corrimento vaginal em alguns dias pós laser, e, para isso, a médica vai prescrever um creme vaginal.
As pacientes podem retornar à rotina “quase normal” imediatamente após o laser. Inclusive retornar ao trabalho no mesmo dia.
Durante o período de cicatrização, por 3 a 7 dias, deve evitar banhos de banheira, mar ou piscina, relações sexuais e exposição solar quando for feito o clareamento íntimo.
O número de sessões é individualizado de acordo com a questão a ser tratada, podendo ser recomendado um ciclo de 3 a 4 sessões, com intervalos de 30 a 45 dias. É recomendado também uma sessão de manutenção anual.
A sessão dura cerca de 20 minutos.
Depende do organismo de cada mulher e do tipo de queixa que foi tratada. Pode ser recomendado uma sessão anual de manutenção.
Os preparos são simples:
– Depilação (com o método que estiver acostumada) antes do procedimento se for fazer aplicação vulvar;
– Não estar menstruada no caso de aplicação intravaginal;
– Em mulheres com história prévia de herpes genital, deve-se realizar profilaxia medicamentosa;
Não deve ser realizado em pacientes com: infecção ativa por herpes (devendo primeiro tratar a infecção), em grávidas, em pacientes com câncer não tratado no colo do útero e em pacientes menstruadas no caso do laser interno, podendo colocar absorvente íntimo interno (tipo OB) para aplicação do laser na região externa.
Os resultados são graduais e pessoais, sendo percebidos, em média, após 21 dias do início do tratamento, tais resultados se intensificam após 3 sessões.
Para o laser vulvar não existe limite mínimo de idade.
Já o laser intravaginal é para mulheres que já iniciaram atividade sexual e que possuem alguma dificuldade a ser tratada, como dor ou
alargamento ou outras queixas decorrentes da idade.
Também não existe limite máximo de idade, pois o laser é um tratamento não invasivo, indolor e praticamente sem efeitos colaterais.
Existem outras tecnologias mais baratas, mas nenhuma se provou ser igual ou superior ao laser para restauração da mucosa genital feminina.
Outras tecnologias podem ser associadas para atuar em planos mais superficiais (como a radiofrequência não ablativa) ou em planos mais profundos como a estimulação magnética plana que interage com os tecidos neuromusculares induzindo contrações musculares intensas homogêneas sem dor ou desconforto.
Bioestimuladores de colágeno, preenchimentos com ácido hialurônico e peelings específicos para região íntima, podem ser usados, conforme os objetivos do tratamento.
Creme calmante e pomada vaginal. Habitualmente não são necessários antibióticos e nem remédios para dor.