Descubra os benefícios da Terapia Hormonal para seu bem-estar e qualidade de vida!
Melhora da libido
A libido é mediada por hormônios, que atuam em todos os estágios da resposta sexual feminina. A testosterona melhora a libido, a sensação de bem estar e a energia das mulheres.
Melhora da sexualidade feminina
A terapia hormonal aumenta o fluxo sanguíneo vaginal, melhora a espessura, a elasticidade e a lubrificação vaginal, com uma melhora da resposta sexual.
Melhora o ânimo e energia
A terapia hormonal tem um efeito positivo sobre a qualidade de vida das mulheres mediante a melhora das desordens do sono, do humor, dos sintomas emocionais e da função sexual.
Preserva qualidade da pele, cartilagens e articulações
Os hormônios, principalmente os estrogênios, interferem na qualidade da pele, por isso as rugas e a flacidez se acentuam após a menopausa. A Terapia Hormonal melhora a produção de colágeno da pele e das articulações.
Mantém a saúde óssea e previne fraturas
A terapia hormonal fortalece os ossos e reduz o índice de fraturas relacionadas à osteoporose, incluindo fraturas vertebrais e de quadril.
Ganho de força e massa magra
O estrogênio e a testosterona são responsáveis pelo desenvolvimento e fortalecimento dos ossos e dos músculos.
Alívio das ondas de calor
Ondas de calor ou fogachos são episódios de sensação súbita de calor intenso geralmente acompanhados de rubor facial e sudorese. A terapia hormonal mesmo em pequenas doses é o tratamento mais efetivo para alívio desses sintomas.
Melhora dos sintomas de cistites e outras alterações da bexiga
A terapia hormonal promove efeito proliferativo no epitélio uretral e da bexiga, podendo melhorar os sintomas de urgência urinária, bexiga hiperativa e a infecção urinária recorrente.
O que é Implante hormonal?
O implante é uma maneira inovadora de entregar o hormônio para o organismo através de pequenos cilindros inseridos debaixo da pele, geralmente nas costas ou no glúteo. O implante entrega o hormônio de maneira gradual e controlada direto na corrente sanguínea.
Quais as vantagens do implante hormonal?
É um procedimento rápido com efeito prolongado
É um procedimento rápido, de baixa complexidade, feito em consultório e praticamente indolor. A duração da terapia é em torno de 6 meses ou 1 ano.
Comodidade e praticidade para mulheres modernas e ocupadas.
A paciente não precisa se prender à horários para ingestão de comprimidos ou aplicação de gel. Pode viajar, treinar e sair de casa sem ter que carregar caixas de medicação.
Não afeta outras pessoas através do contato físico
A paciente que usa hormônio em forma de gel, por exemplo, deve ter cuidado especial ao pegar crianças e animais no colo ou ainda ao dormir de “conchinha” com seu parceiro pois o hormônio pode ser transmitido pelo contato com a pele onde foi aplicado. Com o implante isso não acontece.
Uso de menor dose eficaz
O implante usa uma dose hormonal até 10x menor do que as utilizadas por via oral, gerando um benefício superior.
Eles não aumentam o risco de trombose
Ao contrário dos hormônios usados por via oral, os implantes não passam pelo fígado e não alteram os fatores de coagulação sanguínea, portanto, NÃO aumentam o risco de trombose.
Como o tratamento hormonal pode melhorar a vida de mulheres na menopausa?
Por séculos as mulheres viveram esse período como se fossem doentes sem medicação. Todavia, agora a mulher de 40 a 50 anos tem não só uma expectativa de vida prolongada mas uma oportunidade inédita na história da humanidade de viver essa vida de maneira plena, livre, sem tabus e pensando mais em si mesma.
A terapia de reposição hormonal tem a vantagem de aliviar: os sintomas físicos (ondas de calor, baixa energia), psíquicos (depressão, irritabilidade), os relacionados à sexualidade (baixa libido) e à atrofia dos órgãos genitais (secura vaginal, incontinência urinária). Também funciona como proteção contra a osteoporose, à doenças cardíacas, à demência e assegura melhor qualidade de vida para a mulher.
Outros benefícios incríveis da terapia hormonal na menopausa que você nunca ouviu falar!
- Reduz o risco de diabetes Melito tipo 2 (DM2) porque reduz a resistência à insulina.
- Diminui o risco de doença cardiovascular em mulheres jovens que iniciam terapia hormonal logo no início da menopausa.
- Tem efeito protetor na incidência de câncer de intestino.
- Diminui o risco de demência e de doença de Alzheimer.
Viva os sonhos que você deixou pra trás e faça do climatério a melhor fase da sua vida!
O que é Deficiência Androgênica?
A deficiência androgênica é a diminuição da produção ou da ação da testosterona e seus precursores. Pode acontecer em qualquer idade.
Conheça os sintomas da Deficiência Androgênica!
- Redução do desejo sexual
- Diminuição da sensação de bem-estar
- Fadiga persistente
- Perda de massa óssea
- Redução da força muscular
- Alterações de memória
- Alterações de funções cognitivas
Como tratar a deficiência androgênica?
A terapia consiste em repor a testosterona bioidêntica ou seus precursores como o DHEA e ainda usar a Gestrinona, hormônio que melhora a qualidade da testosterona. O resultado é a melhora da libido e da função sexual. A terapia hormonal associada à dieta e atividade física adequada está relacionada ao ganho de força muscular, de massa magra e diminuição da celulite corporal.
Quais são as doenças ginecológicas mais comuns decorrentes de disfunção hormonal?
Endometriose, adenomatose e miomatose
A endometriose provoca, além da infertilidade, dor pélvica no ato sexual e cólicas intoleráveis durante a menstruação.
TPM (Tensão pré-menstrual)
A tensão pré-menstrual (TPM) acomete grande número de mulheres com alterações no organismo e no humor.
Hemorragias e outras irregularidades do fluxo menstrual
A produção ineficiente de progesterona levando à irregularidades no fluxo menstrual e perda exagerada de sangue.
Perguntas Frequentes
Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelo organismo humano desde o nosso nascimento. Eles regulam várias funções como o crescimento, desenvolvimento, sexualidade e equilíbrio interno do corpo.
O desequilíbrio hormonal frequentemente resulta em fadiga, depressão, estresse, falta de desejo sexual, alterações no humor, dificuldade para controlar o peso, problemas para dormir, entre muitos outros.
Restituir os hormônios perdidos na Menopausa e melhorar a qualidade de vida no Climatério.
Repor os hormônios na Deficiência Androgênica.
Tratar doenças relacionadas ao desequilíbrio hormonal como endometriose, adenomiose, miomatose uterina, tensão pré-menstrual (TPM) e sangramentos uterinos disfuncionais ( menstruação exagerada).
São hormônios produzidos com estrutura química idêntica aos hormônios que as nossas glândulas produzem. A vantagem é o reconhecimento dessas moléculas pelo organismo como parte das que naturalmente produzimos.
O estradiol bioidêntico, a progesterona bioidêntica, a testosterona bioidêntica e a gestrinona são os mais utilizados. Podem ainda ser associados outros medicamentos como Anastrazol, Tadalafil, Metformina, dentre outros, conforme a necessidade de cada paciente.
Os implantes são feitos individualmente para cada paciente sob prescrição médica. Com tipos e doses diferentes para cada pessoa levando em consideração seus sintomas e seus exames. Também variam quanto ao fato de serem absorvíveis ou não e ainda quanto ao tempo de duração.
O uso de implantes têm sido relatados desde 1938. O implante de testosterona Testopel foi aprovado pelo FDA em 1972. O implante de gestrinona desenvolvido pelo Dr. Elsimar Coutinho já é usado no Brasil há cerca de 40 anos
Porque seu formato pequeno lembra um chip eletrônico. Mas não possui nenhuma relação com isso.
A gestrinona é um hormônio indicado para tratamento de distúrbios ginecológicos como endometriose e miomatose, além de ser usada na terapia hormonal da menopausa. Possui um efeito colateral de redução da celulite e ganho de massa magra nas usuárias que mantêm atividade física rigorosa e dieta adequada, o que lhe rendeu o nome de “chip da beleza”. Porém, não deve ser indicado apenas para finalidade estética.
Os hormônios de um implante são liberados de forma contínua na corrente sanguínea por até 6 meses (os absorvíveis), até 12 meses (os silásticos) ou até 3 anos (contraceptivo).
É feita em consultório, sob anestesia local, com material estéril. O implante é colocado dentro de um trocarte (instrumento cirúrgico cilíndrico e oco) que o insere dentro do tecido subcutâneo. Pode ser necessária ou não a realização de pontos, que podem ser retirados ou não, dependendo de cada caso. Depois é feito um curativo local.
Nas primeiras 48 horas após o procedimento não fazer atividade física, não fazer viagens de avião, evitar traumas no local por elásticos, bolsas e roupas apertadas, evitar massagens e aplicações de tecnologias sobre o implante e manter curativo compressivo.
O risco de câncer de mama associado ao uso de Terapia Hormonal existe, mas é pequeno, com incidência anual de menos de 1 caso para cada 1.000 mulheres. É importante lembrar que o câncer de mama é multifatorial e características individuais da paciente como obesidade, sedentarismo, tabagismo e etilismo além da genética são fatores de risco muito importantes.
O uso de estrogênio POR VIA ORAL eleva o risco de eventos tromboembólicos como trombose venosa profunda e embolia pulmonar. Mas este risco é baixo, sendo 1 a 2 casos por 1.000 usuárias entre 50 e 59 anos de idade e NÃO se observa aumento desse risco com terapia transdérmica ou de implante.
Se a terapia é feita de maneira correta em mulheres que possuem útero, ela NÃO eleva o risco de câncer de endométrio e nem de colo uterino.
A Terapia Hormonal não eleva o risco de câncer de ovário.